“Por isso deixará o homem o pai e a mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne.” (Gen. 2,24).
Essas palavras de Deus revelam a essência da vontade divina para o casal humano: na vivência do amor, ser “uma só carne”. O vínculo paternal é substituído pelo conjugal. De fato, Deus fez o homem para a mulher, e vice-versa: Esta é a “chave” da humanidade, que jamais qualquer sociedade conseguiu quebrar ou destruir. É no mistério deste “ser uma só carne” que o homem e a mulher, juntos, se tornam “imagem e semelhança” de Deus, na vivência da doação recíproca de si mesmos. Por outro lado, a primeira página na Bíblia nos ilumina para compreender as conseqüências dessa união tão íntima do casal: o seu crescimento mútuo e a geração dos filhos.
“Deus os abençoou: crescei, disse Ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen. 1,28). Aqui se completa o desígnio de Deus para o casal e para a humanidade. Porque estamos colocando tudo isto num livro sobre o namoro? Por que, como já dissemos, o casamento é um namoro que desabrochou bem, e atingiu nele o seu fim. Você não pode Ter um namoro sadio, maduro, se não tiver como meta última o casamento, ainda que sem nenhum compromisso ainda. Ninguém faz uma viagem sem saber onde quer chegar.
Você não pode Ter um namoro maduro se não souber onde quer chegar um dia.
O “eixo” em torno do qual seu namoro vai girar é exatamente isto: onde você quer chegar com ele?
Você quer só uma aventura passageira e sem qualquer compromisso, onde apenas vamos “brincar de amar”? Você quer apenas a companhia de um belo rapaz para se exibir diante de suas colegas?
Você quer apenas uma garota avançada que satisfaça a sua sede de sexo e fantasias?
Isto não é namoro, é apenas uma brincadeira perigosa, pois você está colocando em jogo o seu próprio futuro e felicidade.
Certa vez um pai chegou em casa e encontrou a filha com o namorado, cujas intenções ele duvidava. Então Perguntou-lhe: Você está namorando a minha filha para casar ou ”pra que é”? E a resposta foi: É pra que é! Ainda bem que a resposta foi coerente. Se o namoro é “pra que é”, Não poderá construir um relacionamento feliz e maduro.
Construir um lar, formar uma família, gerar e educar os filhos, é a “grande missão” que Deus deu a maioria dos homens e mulheres; e tudo isto começa no namoro.
Você não pode brincar de amar e não pode brincar com a vida dos outros, pois o que está em joga é a felicidade no amanhã.
No pensamento eterno de Deus, o homem e a mulher devem unir-se até formarem UM; mas para isto é preciso um; longo aprendizado do que é amar. O casamento é uma doação completa de um ao outro, em todo o ser, a fim de completar o outro fazê-lo crescer. O amor conjugal é portanto um mistério de unidade, e isto precisa ser aprendido a partir do namoro.
Nesta unidade completa e nesta doação integral de um ao outro, ambos crescem, psicologicamente se completam, e se aperfeiçoam cada vez mais, na fé, na moral, na profissão e no carácter.
É esse imenso “dom de si” que foi transformado por Cristo em sacramento, e que confere a graça. É por isso que os próprios noivos são os ministros do matrimônio; o padre é a testemunha oficial de Deus e da Igreja. É tão grande diante de Deus esse “entregar-se ao outro sem reservas”, que Cristo transformou esta realidade em Sacramento, celebrado pelo próprio casal. Ninguém pode fazer isto por eles. Por isso o matrimônio é o Sacramento mais “humano” de todos. E toda essa preparação começa no namoro!
Felipe Aquino
Essas palavras de Deus revelam a essência da vontade divina para o casal humano: na vivência do amor, ser “uma só carne”. O vínculo paternal é substituído pelo conjugal. De fato, Deus fez o homem para a mulher, e vice-versa: Esta é a “chave” da humanidade, que jamais qualquer sociedade conseguiu quebrar ou destruir. É no mistério deste “ser uma só carne” que o homem e a mulher, juntos, se tornam “imagem e semelhança” de Deus, na vivência da doação recíproca de si mesmos. Por outro lado, a primeira página na Bíblia nos ilumina para compreender as conseqüências dessa união tão íntima do casal: o seu crescimento mútuo e a geração dos filhos.
“Deus os abençoou: crescei, disse Ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen. 1,28). Aqui se completa o desígnio de Deus para o casal e para a humanidade. Porque estamos colocando tudo isto num livro sobre o namoro? Por que, como já dissemos, o casamento é um namoro que desabrochou bem, e atingiu nele o seu fim. Você não pode Ter um namoro sadio, maduro, se não tiver como meta última o casamento, ainda que sem nenhum compromisso ainda. Ninguém faz uma viagem sem saber onde quer chegar.
Você não pode Ter um namoro maduro se não souber onde quer chegar um dia.
O “eixo” em torno do qual seu namoro vai girar é exatamente isto: onde você quer chegar com ele?
Você quer só uma aventura passageira e sem qualquer compromisso, onde apenas vamos “brincar de amar”? Você quer apenas a companhia de um belo rapaz para se exibir diante de suas colegas?
Você quer apenas uma garota avançada que satisfaça a sua sede de sexo e fantasias?
Isto não é namoro, é apenas uma brincadeira perigosa, pois você está colocando em jogo o seu próprio futuro e felicidade.
Certa vez um pai chegou em casa e encontrou a filha com o namorado, cujas intenções ele duvidava. Então Perguntou-lhe: Você está namorando a minha filha para casar ou ”pra que é”? E a resposta foi: É pra que é! Ainda bem que a resposta foi coerente. Se o namoro é “pra que é”, Não poderá construir um relacionamento feliz e maduro.
Construir um lar, formar uma família, gerar e educar os filhos, é a “grande missão” que Deus deu a maioria dos homens e mulheres; e tudo isto começa no namoro.
Você não pode brincar de amar e não pode brincar com a vida dos outros, pois o que está em joga é a felicidade no amanhã.
No pensamento eterno de Deus, o homem e a mulher devem unir-se até formarem UM; mas para isto é preciso um; longo aprendizado do que é amar. O casamento é uma doação completa de um ao outro, em todo o ser, a fim de completar o outro fazê-lo crescer. O amor conjugal é portanto um mistério de unidade, e isto precisa ser aprendido a partir do namoro.
Nesta unidade completa e nesta doação integral de um ao outro, ambos crescem, psicologicamente se completam, e se aperfeiçoam cada vez mais, na fé, na moral, na profissão e no carácter.
É esse imenso “dom de si” que foi transformado por Cristo em sacramento, e que confere a graça. É por isso que os próprios noivos são os ministros do matrimônio; o padre é a testemunha oficial de Deus e da Igreja. É tão grande diante de Deus esse “entregar-se ao outro sem reservas”, que Cristo transformou esta realidade em Sacramento, celebrado pelo próprio casal. Ninguém pode fazer isto por eles. Por isso o matrimônio é o Sacramento mais “humano” de todos. E toda essa preparação começa no namoro!
Felipe Aquino
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