O namoro é um acontecimento complexo, um acontecimento de complexidade incomparável com uma idade em que não se possa, pelo menos, evitar os transtornos que comprometem a humanização dos personagens.
De modo geral, todos os psicólogos contra-indicam o namoro precoce; por uma série de motivos. O namoro antecipado encontra nossos filhos num flagrante estágio de imaturidade afetiva. E essa imaturidade afetiva incapacita-os a apresentar um número de condições indispensáveis para tornar construtivo o namoro. Todos sabemos como é complexo, e difícil o relacionamento afetivo, dentro e fora do casamento. Sabemos como as experiências afetivas desastrosas deixam marcas. Especialmente, as prematuras.
Quando por exemplo, o rapaz tem espinhas, a garota passa o tempo a tirar espinhas do rosto dele. Ambos calados... Se não há espinhas, é pior, porque não há o que fazer. Ou melhor, terminam fazendo o inevitável. E o inevitável é a manipulação erótica; vivenciando experiências para as quais não se encontram estruturados.
Dois namorados prematuros não dispõem de instrumental para outro tipo de comunicação capaz de preencher encontros freqüentes. Não têm condições de sustentar diálogos que só um mínimo de idade mental e afetiva seria capaz de promover. Por isso, o namoro prematuro está de antemão condenado a manipulações incontroláveis. Por isso, alguns psicólogos indicam a necessidade de se retardar ao máximo o início do namoro, para não dar excessiva ênfase à satisfação física, a qual bloqueia outros valores.
Segundo pesquisas, no namoro precoce é fatal o ciúme descabido e desproporcional. Sabemos que a grande causa do ciúme entre namorados é a insegurança de um ou dos dois parceiros. Ora, o namorado adolescente está cheio de inseguranças, próprias dessa transição etária. Qualquer gesto menos feliz, qualquer deslize natural dessa idade é visto como explosivo.
A idade juvenil é o período de autoconstrução biológica, psicológica e espiritual do adulto em cada ser humano. O namoro precoce pode comprometer esse destino da idade jovem.
De modo geral, todos os psicólogos contra-indicam o namoro precoce; por uma série de motivos. O namoro antecipado encontra nossos filhos num flagrante estágio de imaturidade afetiva. E essa imaturidade afetiva incapacita-os a apresentar um número de condições indispensáveis para tornar construtivo o namoro. Todos sabemos como é complexo, e difícil o relacionamento afetivo, dentro e fora do casamento. Sabemos como as experiências afetivas desastrosas deixam marcas. Especialmente, as prematuras.
Quando por exemplo, o rapaz tem espinhas, a garota passa o tempo a tirar espinhas do rosto dele. Ambos calados... Se não há espinhas, é pior, porque não há o que fazer. Ou melhor, terminam fazendo o inevitável. E o inevitável é a manipulação erótica; vivenciando experiências para as quais não se encontram estruturados.
Dois namorados prematuros não dispõem de instrumental para outro tipo de comunicação capaz de preencher encontros freqüentes. Não têm condições de sustentar diálogos que só um mínimo de idade mental e afetiva seria capaz de promover. Por isso, o namoro prematuro está de antemão condenado a manipulações incontroláveis. Por isso, alguns psicólogos indicam a necessidade de se retardar ao máximo o início do namoro, para não dar excessiva ênfase à satisfação física, a qual bloqueia outros valores.
Segundo pesquisas, no namoro precoce é fatal o ciúme descabido e desproporcional. Sabemos que a grande causa do ciúme entre namorados é a insegurança de um ou dos dois parceiros. Ora, o namorado adolescente está cheio de inseguranças, próprias dessa transição etária. Qualquer gesto menos feliz, qualquer deslize natural dessa idade é visto como explosivo.
A idade juvenil é o período de autoconstrução biológica, psicológica e espiritual do adulto em cada ser humano. O namoro precoce pode comprometer esse destino da idade jovem.
Artigo extraído do livro: "Namoro é isto" de João Mohana
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