Não há atalhos para a felicidade. É necessário que se passe pelo campo minado, pelo crivo da dor, pela desolação das decepções e tristezas, pelos vales sombrios das sombras da morte, da perda, das ingratidões.É necessário a ferida exposta, a chaga aberta, a vertente do fluido que corre em nossas veias. A Cruz é indispensável àqueles que seguem os passos de Jesus.Somente saberemos o caminho se formos capazes de andar calçados com as sandálias do Cristo, de sentir na pele e na alma toda a dor do calvário, toda a súplica silenciosa daquele que por amor se deu a todos nós, independente de raça, de cor, de credo, daquele que todos os dias desce da cruz para lembrar-nos que somos salvos, e que pela sua misericórdia fomos resgatados.É fácil perceber que todo caminho é caminho, e o que diferencia uma estrada da outra são os passos, a doce companhia de Cristo que incorporamos em nossa jornada.Não há atalhos para a felicidade, há caminhos, a diferença está na forma de andar.
Laisa Mattos: Colaboradora - TAUFRANCISCO
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