Por possuir revelações e abordar situações parecidas com as vividas por nós hoje, muitos cristãos têm medo do Apocalipse, o último livro do Novo Testamento. Esses escritos foram redigidos pelo apóstolo São João, já no final de sua vida, por volta do ano 100, sob a forma de uma carta às Igrejas da Ásia menor, que viviam tempos difíceis de perseguição romana.
Para o sacerdote, o Apocalipse é uma obra difícil de ser compreendida. “São Jerônimo já afirmava: ‘Cada palavra contém um mistério’. O último livro da Bíblia, muitas vezes, é interpretado incorretamente, não fiel à mensagem original”.
Os escritos são divididos em duas partes: a primeira contém uma série de cartas enviadas às Igrejas e a segunda, visões e imagens que expressam o juízo de Deus na história.
O estudioso ressaltou o cuidado com o verdadeiro sentido do termo, pois, quando acontece um desastre ou até mesmo um atentado, como a destruição das Torres Gêmeas – em 11 de setembro de 2001 -, logo é utilizada a palavra “apocalipse”; sem contar os filmes e livros que abordam o assunto. “O Apocalipse é como um roteiro já pronto para cinema. O que não quer dizer que o conteúdo e a forma utilizada sejam reais nos vários filmes produzidos. Essas obras trabalham com especulações e fantasias, sem nenhum apoio teológico real”, alertou.
Mazzeo também fez questão de enfatizar que o Apocalipse não é um livro para ser temido, mas interpretado segundo os critérios teológicos. “Não é real pararmos nas visões sem uma chave de leitura adequada. O importante do ‘livro da revelação’ é o chamado à conversão, à volta ao Deus bom e misericordioso - o nosso ‘alfa e ômega’, princípio e fim”, salientou.
Os escritos são divididos em duas partes: a primeira contém uma série de cartas enviadas às Igrejas e a segunda, visões e imagens que expressam o juízo de Deus na história.
O estudioso ressaltou o cuidado com o verdadeiro sentido do termo, pois, quando acontece um desastre ou até mesmo um atentado, como a destruição das Torres Gêmeas – em 11 de setembro de 2001 -, logo é utilizada a palavra “apocalipse”; sem contar os filmes e livros que abordam o assunto. “O Apocalipse é como um roteiro já pronto para cinema. O que não quer dizer que o conteúdo e a forma utilizada sejam reais nos vários filmes produzidos. Essas obras trabalham com especulações e fantasias, sem nenhum apoio teológico real”, alertou.
Mazzeo também fez questão de enfatizar que o Apocalipse não é um livro para ser temido, mas interpretado segundo os critérios teológicos. “Não é real pararmos nas visões sem uma chave de leitura adequada. O importante do ‘livro da revelação’ é o chamado à conversão, à volta ao Deus bom e misericordioso - o nosso ‘alfa e ômega’, princípio e fim”, salientou.
Fonte: http://blog.cancaonova.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário